domingo, 4 de março de 2007

Residente cria novo método de publicidade e causa pânico entre donos de lands

Anunciante compra land e a divide em mini-plots para locação de espaços publicitários. A poluição visual que se segue deixou vizinhança em estado de extrema preocupação. O caso já foi encaminhado para análise na Linden.


Na pacata região de Howelsen, o residente Nobody Fugazi, um proprietário de land como tantos outros, acordou com um tremendo susto ao observar que na land, ao lado da sua, recentemente adquirida por um aparente anunciante, houve um particionamento em 96 microplots de 16sqm cada. Até aí apenas um fato curioso. No entanto, em poucas horas começaram a brotar dezenas de primitives, na maioria em formato de 'box' (quadrados ou retangulares), agrupados lateralmente e uns acima dos outros com avisos de que eram espaços publicitários para locação.

Bem ao estilo "The Million Dollar Homepage" (www.milliondollarhomepage.com), a idéia é alugar pequenos espaços por um baixo custo, afim de se praticar publicidade em diversos segmentos. O resultado que se vê nas fotos é de uma poluição visual terrível, indo de encontro à harmonia estética que toda vizinhança tem empreendido no local nos últimos meses.

Vizinho ao terreno, e inconformado com a atitude radical do anunciante, Fugazi resolvou contra-atacar a iniciativa com a mesma moeda. Criou outra quantidade de boxes negros, com mensagem de protesto, indicando que aquela não era uma boa idéia para se anunciar no Second Life, tendo em vista que vai de encontro a tudo que é bonito e estético na criação e manutenção de uma land.


Além disso, Fugazi se reuniu com outros vizinho e entraram em contato diretamente com a Linden Labs, expondo a situação e exigindo medidas de contenção do problema. A Linden prometeu examinar atentamente a questão e entrar em contato com o proprietário da land subdividida, afim de promover um acordo e tentar sanar o problema.

"Nossa maior preocupação, é que isso se torne um hábito e incentive outros donos de lands a lançarem mão de tal recurso, uma publicidade nociva, anti-ética e depreciativa de seu ambiente", afirma Fugazi, que acrescenta estar esperançoso para que o bom senso se priorize neste caso. Fugazi não disse se pretende vender sua land, ainda.


Com informações da Knowprose.com

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