Autor de 'Sete Pecados' recebe imprensa e é atacado no Second Life
Walcyr Carrasco, da Rede Globo de televisão, concede entrevista de pouco mais de 30 minutos e experimenta seu primeiro ataque 'griefer'. Moderação da Ilha Berrini teve que ser acionada.
Durou cerca de meia hora a primeira visita do novelista Walcyr Carrasco a Second Life. Sentado em uma poltrona vermelha, camisa azul e caça bege, o autor da próxima novela das sete da Globo foi bombardeado com perguntas de jornalistas e fãs que foram lá para conferir o movimento.
Nas paredes do estúdio, montado na Ilha Berrini especialmente para o evento e para uma festa que acontecerá no próximo domingo com a presença de 15 atores do elenco da novela, estavam expostas cartas de tarô contendo os sete pecados capitais: luxúria, inveja, vaidade, ira, gula, avareza e preguiça. "Acho que os pecados são formas de comportamento. Em certa medida já não são vistos como pecados", filosofou o autor.
E qual destes pecados você mais comete, perguntou uma jornalista. "Adoraria dizer que é a luxúria, mas depois dos 50 virou a gula!!", brincou, justificando a barriguinha saliente que seu alter-ego virtual ostenta.
Ataque em meio ao evento
Nem um incidente ocorrido no meio da encontro tirou o bom humor de Carrasco. A confusão foi provocada por um avatar inconveniente que, vestindo camiseta com o logotipo de outra emissora, lançava provocações contra o autor e a Rede Globo. "Não vamos trazer coisas feias para aqui dentro. Sua atitude é muito feia", tentava apaziguar o autor, para não se entregar a mais um dos sete pecados: a ira.
Não satisfeito, o pentelho passou a estourar bombas para chamar ainda mais a atenção. A polícia foi acionada e recebida a tiros. Dominado, o marginal foi retirado à força do local sem que houvesse feridos. Perdão tem limites.
Por Chico Benton
Fonte: G1.
quinta-feira, 14 de junho de 2007
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2 comentários:
Marginal? Acho que é uma grande irresponsabilidade publicar uma matéria tão tendenciosa igual a essa. Pessoas foram banidas da ilha por usarem a camisa de uma outra emissora, como foi o meu caso. A equipe da ilha fez como nos velhos tempos da ditadura: É comunista? Elimine!
Você estava promovendo baderna na Berrini. Foi banido por justa causa. E se dependesse de mim não voltaria mais pra lá.
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