Ali os sustos já começam, com um esqueleto enforcado no meio da praça. Ao sentar-se no banco, a cabeça do avatar começa a girar e espirrar sangue.
Por falar em sangue, é o que não falta dentro do labirinto. Ali, pedaços de gente (avatares?) estão espalhados pelo chão, sempre cobertos por insetos enormes e muitas, muitas baratas. Pelos corredores fanstasmas e vozes do além colaboram com o clima de tensão.
Não há como trapacear, já que o local não permite o teletransporte automático até a linha de chegada: o visitante terá de se aventurar pelo labirinto até o fim, resolvendo charadas (todas em inglês) para abrir portas e cair em profundos buracos. Ligar a trilha sonora é obrigatório, já que terror no silêncio não tem graça.
Origem: Second Life Informa - iG
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