sábado, 9 de fevereiro de 2008

Clique aqui para acessar a ilha RJ CITY.
Torley: controle o que deseja ouvir

Vídeo postado pelo integrante da equipe de desenvolvimento da Linden Lab, ensina utilizar os novos controles de som, da recente versão "release candidate" do navegador Second Life. Estes controles também são conhecidos como "sound sliders". Confira:




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Momento fashion: Candy Poison

A cada semana, a parceria Mundo Linden e Mundo SL traz uma superdica de moda para você!


Clique aqui para ver mais fotos deste set.

Model/Modelo:
Alana Dagger
Look elaborado por: Rebeca Tuqiri

Pele/Skin
Loja/Store: RAC
Model/Modelo: Tasha

Top/Top
Loja/Store: Kyoot Army HQ
Modelo/Model: Wilted Wednesday Vest

Eyes/Olhos
Loja/Store: EDDESIGN
Model/Modelo:HD- Green Deep Pale

Boot/Botas
Loja/Store: : Last Call
Model/Modelo: / LC VAMP

Skirt/Saia
Loja/Store: Last Call
Model/Modelo: / Aphrodite

Cabelo/Hair
Loja/Store: Armidi
Model/Modelo: Scarlett

Clique nos nomes das lojas para se teleportar.
Click in the name of the stores to teleport.

Contato:
Para montar o look de sua loja, ou sugestão, entre em contato com Claudia Poitier:
MSN: claudiapoitier@hotmail.com
IM: add claudia Poitier (SL)
Clique aqui para acessar o perfil de claudia no Orkut

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

EUA alertam para presença de células terroristas no Second Life

Segundo a IARPA, o metaverso da Linden e outros mundos virtuais podem já estar sendo utilizados para planos de ataque.

Terroristas podem estar utilizando o Second Life, e outros mundos virtuais, para intercâmbio de informações e recrutamento, afirmou ontem o relatório de uma equipe de experts em cybercrime da IARPA, agência governamental de inteligência e pesquisa dos Estados Unidos, subordinada ao DNI (Director of National Intelligence), que há algum tempo vem investigando prováveis atividades destes grupos.

"O mundo virtual é a próxima grande fronteira e, com todo respeito a quem o desenvolve, é um verdadeiro ambiente de 'oeste selvagem'", informou um porta-voz da agência. "Infelizmente, o que começou como um espaço onde as pessoas possam de sociabilizar e trocar informações, além de realizar fantasias, às vezes, impossíveis no mundo físico, está se tornando um local onde extremistas religiosos e políticos estão recrutando, treinando, remunerando e, finalmente, envolvendo pessoas comuns em uma guerra que, a princípio, não é delas. E com total impunidade".

A IARPA recomendou ao governo dos EUA que criem equipes "vermelhas" de inteligência in-world, afim de aperfeiçoar a investigação das ações destes grupos, para assim diagnosticar as ameaças potenciais. A CIA já conta com uma presença oficial no Second Life, em espaço utilizado apenas para teleconferências e treinamentos, por enquanto.

Entretanto, o relatório da IARPA tem sido questionado por militantes de organizações não-governamentais. Jim Dempsey, diretor de política do Centro de Democracia e Tecnlogia, salientou que o governo disse o mesmo, no auge do crescimento dos celulares e da internet. "O que querem é controlar esta tecnologia e torná-la ainda mais fácil de ser monitorada por eles, como já é na atualidade", ele disse. "Quando um governo é ineficaz, qualquer nova tecnologia que aparece é considerada, talvez sem bases de dados consistentes, uma poderosa ferramenta para uso em ameaças à segurança nacional. É preciso, com muita cautela, saber o que é verdade e o que é apenas uma mera paranóia, em cada caso", conclui Dempsey.

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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Sucesso no lançamento da Ilha Brasil Rio

Logo após Dublin, Veneza e Paris, o Rio de Janeiro merecia uma ilha à altura, com um design de grande impacto.

No último grande evento antes do recesso de carnaval, os residentes do Second Life puderam conhecer a obra de um grande artista Jacob Brenner. A Ilha Brasil Rio mostra que o brasileiro também inova e faz coisas de qualidade e de padrão internacional.


Logo após Dublin, Veneza e Paris, o Rio de Janeiro merecia uma ilha à altura, com um design de grande impacto. A Bio Brilho percebeu e ofereceu um grande presente ao mundo construindo assim a mais bela e descontraída ilha que já se viu no metaverso.

Na era 2.0 do Second Life torcemos para que esse seja o caminho a seguir: o da evolução no design em 3d criado pelos próprios residentes e apoiado pelas empresas, que como a Bio Brilho, percebam e invistam para tornar as ilhas brasileiras em lugares agradáveis, sem pretensões de lucros imediatos, mas com a consciência de que possam contribuir para um mundo melhor, pelo menos na segunda vida.

Press release: Adriano Ribeiro (zeronight Wilber)
zero@imegica.com . www.imegica.com
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Carnavatar Bradesco fecha carnaval com estilo e classe

O Bradesco agitou a festa com um concurso de fantasias, o qual distribuiu mais de R$1.000,00 em prêmios, tendo como apoio a Livraria Cultura.


Mais uma vez o Bradesco encanta a Second Life ao oferecer uma grande festa na terça-feira de carnaval na Ilha Bradesco, em concentração garantida no Lounge Conta Universitária.

Foliões empolgadíssimos se dedicaram à produção de suas fantasias, não só pelo prazer de curtir a festa popular em grande estilo, mas também pelo estímulo com que o Bradesco, instituição que conquista pelo respeito ao seu cliente, nos presenteou.

Sempre sob a atenção da Agência Click, em parceria com a impecável assessoria da Meta Mídia Digital e do professor Gilson Schwartz (curador do Centro Cultural Bradesco), o Bradesco agitou a festa com um concurso de fantasias, o qual distribuiu mais de R$1.000,00 em prêmios, tendo como apoio a Livraria Cultura, que ofereceu vales-compra para os vencedores do concurso, alem de casas mobiliadas e decoradas para os primeiros lugares.

A organização do evento foi impecável, com um júri competente e estrelado, que julgou três categorias para as fantasias: Luxo, Originalidade e Humor.

Os jurados que tornaram a festa mais especial ainda, foram: Grace Gianoukas, grande atriz, criadora e diretora do espetáculo “Terça Insana”; Renata Sasaki, diretora da Kaizen; Crys Blanchere, da ilha Alligator; Isu Fang, professor da USP e um dos mais importantes "listeiros" de humor da internet; Joshua Fouts, da Dancing Ink, Nova York, e da Universidade de Southern Califórnia; mais o Curador do Centro Cultural Bradesco, Gilson Schwartz. Olha só que responsabilidade dos festeiros de plantão que se enfeitaram para esse júri!

Foi uma tarefa nada fácil para os jurados, pois os foliões que lotaram a festa enfeitaram as pistas de dança com muito luxo, beleza e criatividade.

Ao som de marchinhas tradicionais e dos melhores sambas-enredo a festa seguiu noite adentro, sendo coroada após o anúncio dos grandes vencedores das três categorias. O primeiro lugar de cada categoria recebeu uma linda mansão por um mês, mais um vale-compra na Livraria Cultura e o segundo e terceiro lugares, receberam vales-compra também. Todos que estiveram na festa puderam se inscrever no site do Bradesco e concorrer a mais vales-compra da Livraria Cultura e conhecer mais todos os cursos e o projeto vitorioso na Second Life.

Certamente será um carnaval para ser lembrado! Parabéns aos organizadores e ao Bradesco.

Press Release: Ananda Valeeva . Roberto Santos
www.metamidiadigital.com.br . 55 21 8884-0562
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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Roubo de skins agita o Second Life
Por Ananda Valeeva*

A cada dia é mais evidente o aumento de escândalos e casos de fraudes na SL, cometidos no uso de scripts mal intencionados, os quais roubam avatares e lindens de contas de usuários; há o caso dos BOTs (avatares “zumbis” criados apenas para aumentar a freqüência nas ilhas e atrair novos investidores e residentes, que acreditam no “sucesso” de visitas ao SIM), e mais uma vez somos surpreendidos com novos rumores de mais crimes na SL.


Durante o carnaval, período em que “teoricamente” as festividades e alegria contagiam a todos, alguns scraps no Orkut de avatares, foram lançados por alguém que não se identificou, a um casal que inaugurou recentemente uma loja que vende lindas skins. Este post veio de um perfil, que pareceu fake, pois não havia sequer um nome ou foto. Ele lançou acusações e até uma lista de “supostos” coniventes com a venda de skins roubadas. Entretanto, o caso é extremamente sério e não pode haver acusações sem embasamento e provas. Estou buscando mais informações e fazendo um levantamento sério e imparcial, para que apenas a verdade seja divulgada.

Sabe-se que é verdade e cada vez mais comuns os casos de roubo de texturas na SL. Criar essas texturas é um belo trabalho artístico e rentável, pois todos nós apreciamos melhorar a aparência de nossos avatares, os quais são cada vez mais reais, com detalhes de pele realmente fascinantes. Esses artistas que criam essas incríveis texturas merecem nosso respeito e valorização ao seu trabalho. Por isso, as skins são muito cobiçadas e, por serem produtos realmente mais caros, têm instigado alguns oportunistas a encontrar alguma forma de burlar a venda.

As skins são, em geral, não transferíveis, até para proteger seu criador e dono e gerar mais buscas para outras vendas. O golpe descoberto por pessoas mal intencionadas vem do uso de scripts, que abrem esse código “no transfer” para que eles possam torná-las Full Permission (permissão total para fazer cópias, modificar, etc) e assim podem vendê-las mais barato e competir com as grandes lojas. Há outros casos em que alguns estão oferecendo essas skins totalmente free (talvez, como represália aos altos preços praticados por quem as vende). Há skins por até L$ 5.000.

Já foi descoberto um brasileiro que estava vendendo essas skins roubadas em sua loja e nos informaram que ele foi banido pela Linden Lab, mas esta é uma situação muito delicada e complexa, pois há pessoas roubando os melhores produtos, não apenas skins e que são de vários países e, depois que esses produtos são repassados para inúmeros inventários, é muito difícil evitar que se multiplique o problema, pois muitos sequer sabem que o que compraram, ganharam ou pegaram free, eram produtos roubados.

Na verdade, estamos vivendo o impasse das falhas morais humanas, que existem desde que o mundo é mundo e que infelizmente, já que os avatares são reflexo das pessoas que os possuem, inevitavelmente eles também surgiriam no mundo virtual.

Essa é uma questão para profunda reflexão e talvez, para quem venda qualquer produto e queira sua loja protegida, uma solução seja buscar o máximo de informações sobre quem é seu fornecedor e confiar sabendo quem realmente criou seus produtos. E para quem denuncia algo, também seria importante, para que não caia no vazio e injustiça, que se identificasse e apresentasse provas, pois apenas acusar é leviano, irresponsável e muito perigoso. Continuarei buscando mais informações, até mesmo como um serviço em nome dos bons profissionais que possam sofrer injustiças e para desmascarar os reais responsáveis.

*Ananda Valeeva é repórter SL e colaboradora do blog Mundo Linden.
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Nota oficial da Studiografics/Soul Skins

Olá amigos e clientes,

Recentemente fomos vítimas de um ataque grieffer, bem como, estamos sendo vítimas de difamação empresarial, coordenada por avatares vinculados a grandes nomes da "moda" internacional no SL, resolvemos responder publicamente a todos, mas devido aos ataques discriminatórios e racistas de que fomos vítimas, apenas responderemos no maior blog de conteúdo sobre o Second Life na língua portuguesa. Analfabetos de nosso rico idioma, podem ver as imagens anexas, ou recorrer a tradutores.

Nossa marca, presente no mundo da "moda" no metaverso SL é a conhecida Soul Skins (figura entre as 5 maiores do mundo e foi reconhecida como a melhor do mundo no evento Second City, promovido pelo festival de arte digital Ars Electronica, ocorrido na Áustria em setembro de 2007). Atuamos desde maio de 2007 de forma eficiente no setor de Skins, Shapes, Roupas e Acessórios para avatares. Concorremos diretamente com gigantes internacionais do setor, que provavelmente estão patrocinando os terroristas internacionais que atacam brasileiros nos fóruns na Internet, Blogs, comunidades e principalmente dentro do SL, onde promovem verdadeiras badernas, com inúmeros avatares acusando nossa marca e nossa empresa de roubo e pirataria, sem o menor fundamento.

Estamos pagando caro, por sermos brasileiros num mercado que movimenta mais de 1,5 milhão de dólares americanos por ano! Atingimos uma fatia considerável do mercado internacional. E por isso desconfiamos que nossa inclusão no meio destas denuncias, tem estrito interesse de prejudicar nossa participação no mercado internacional de Skins, Shapes e acessórios, pelo fato de sermos brasileiros, demonstrando flagrante caso de racismo, preconceito e discriminação dentro do SL.

Fato é que houve envolvimento de brasileiros, comprovadamente pela Linden Lab, na utilização de métodos que desaprovamos, para copiar arquivos e produtos de marcas famosas de Skins e afins, incluindo nossas próprias Skins. Também fomos vítimas de tal pirataria. Mas a comunidade internacional, movida por uma louca raiva, cegou-se e preferiu colocar todos os brasileiros numa mesma câmara de "inquisição" iniciando assim a "Caça às Bruxas" sem nenhuma aprovação da Linden Lab. Estão sentindo-se no poder máximo de julgar, sem defesa, todos aqueles que falam a língua portuguesa, e executam suas sentenças com as próprias mãos, contratando capatazes para isso, que estupidamente agem como uma polícia particular, dos gigantes deste mercado - ramificando sua atuação em fóruns públicos, ORKUT, Blogs, dentro do SL e etc.

A maior prova do absurdo, foi a forma que nos envolveram num debate antigo (iniciado em 2006), dentro do sistema de fóruns técnicos oficial da Linden Lab, conhecido como JIRA (não é um meio de comunicação oficial da Linden Lab como seu Blog, mas um canal de discussão de assuntos técnicos para desenvolvimento colaborativo do SL – a própria Linen solicitou o fim da ofensas aos brasileiros orientando que seja utilizado o canal correto de denuncias, através de Rob Linden no dia 4 de fevereiro, deletando tomas as imagens ofensivas postadas pelos participantes), na discussão já bem famosa, a primeira menção ao nome de um avatar oficial da Studiografics (no caso Rubnet Olivier dono da empresa na vida real), ocorreu no dia 09 de dezembro de 2007, coincidentemente com o início de nossa estratégia agressiva no mercado, onde partimos para a disputa do TOP 1 nos anúncios com os temas vinculados à moda.

Em seguida o que se vê é um show de horrores, de acusações infundadas, de absurdos a ponto de confundirem e dizerem que é a mesma pessoa o dono da empresa (Rubnet Olivier - na vida real Rubiano) e o gerente de projetos da empresa também muito conhecido no SL brasileiro e internacional, Liberato Lindman (Jean Liberato na vida real, consultor em mídia digital e defensor do tema SL para empresas reais). Todos os nossos mais de 200 clientes fixos atualmente sabem que estes dois avatares são pessoas reais distintas, incluindo membros da comunidade nacional de usuários do SL.

Na verdade, o fato é que somos uma empresa real brasileira, que investe e muito no SL; tem contratos com empresas reais, entre as quais a gravadora EMI Music, cliente pela qual produzimos as ações campeãs do Charlie Brown Jr no SL amplamente divulgadas dentro e fora do metaverso, que atualmente é um dos vídeos mais vistos sobre SL por brasileiros, no perfil oficial da gravadora internacional. Outro cliente real importante é a rádio Energia 97 FM, uma das líderes de audiência na capital do Estado de SP, pela qual também realizamos a promoção exclusiva do evento Spirit of London, maior festa da música eletrônica brasileira e criamos e mantemos sua sede virtual na ilha Help Brasil. Não temos apenas participação no mercado de Skins e acessórios, nossas produções vão desde casas, móveis, carros, motos, relógios, roupas a objetos sexuais. Temos forte atuação no mercado de terrenos com nossa própria empresa (mais de 326.500 m2 destinados ao público que compra, arrenda e aluga terrenos conosco), bem como, fomos a primeira empresa brasileira a vender L$ com garantia real na primeira vida, através de nosso banco virtual BLB – antes mesmo da versão nacional do SL ser lançada.

Estamos no SL desde novembro de 2006, através da aquisição e criação da ilha Help Brasil (Brasil Help Brasil) conhecida pelo suporte em língua portuguesa a brasileiros e portugueses, mas temos atuação oficial no Brasil como produtora 3D desde 1996; consolidamos nossa atuação séria e profissional no SL, como fruto da dedicação e do esforço de cada um de nossos colaboradores, da confiança de nossos clientes e principalmente da seriedade que nossa empresa real trata o metaverso criado pela Linden Lab, onde já investimos até hoje, mais de USD 50 mil, entre recursos para aquisição e manutenção de regiões (SIMs) e outros investimentos em produção - possuímos atualmente 8 ilhas, atendemos mais de 200 clientes fixos, que são possuidores de terrenos gerenciados por nossa equipe e também consumidores regulares de Linden Dollares, nunca tivemos nenhum problema de atraso no pagamento de remessas de L$ por exemplo, ou ainda, ilhas que fossem fechadas prejudicando nossos clientes.

Somos uma empresa séria, real, não apenas uma empresa de papel ou de bits dentro do SL como muitas das empresas que nos acusam de pirataria e como prova disso, anexamos abaixo desta mensagem institucional as fotos da produção de duas das nossas skins que acusaram "sem provas" de plágio das ricas concorrentes machucadas por nossa forte atuação no mercado, como segue:



Agradecemos desde já a todos os amigos, clientes e colaboradores, que nos apoiaram neste momento e que levam o SL a sério, não o tratam como um joguinho de videogame qualquer, não o tratam como uma ferramenta para extravasar suas ansiedades, mas sim, uma ferramenta de inclusão e desenvolvimento da cultura digital na realidade social não só de nosso país, mas do mundo inteiro.

Não compre produtos piratas ou cópias ilegais. Somos contra coisas roubadas! Defenda a verdadeira criação. Defenda a arte!

Soul Skins - STUDIOGRAFICS
www.studiografics.com.br
"Brasileiros, com muito orgulho!"

Rubiano Oliveira (Rubnet Olivier) - C.E.O.
Jean Liberato (Liberato Lindman) - Gerente de Projetos


Nota do Blog Mundo Linden:
Apesar da StudioGrafics ser uma empresa parceira do blog Mundo Linden, este fato não traz nenhum privilégio especial à agência (
que inclusive foi mencionada no incidente com a ilha Brasil Nordeste). Ela nos procurou e os atendemos, como faríamos com qualquer um, o que é uma tradição deste blog. O Mundo Linden garante a qualquer residente, parceiro ou leitor, o mesmo direito a palavra. Portanto, convidamos a qualquer um enviar sua opinião sobre o assunto das "skins", através de nossos canais de comunicação. Fica claro, contudo, que o Mundo Linden não servirá de veículo para difamação, e ataques gratuitos, desacompanhados de documentação. Releases com documentos anexos devem, portanto, ser enviados para nosso e-mail mundolinden@yahoo.com.br.
"Escândalo das skins" leva americanos a se voltarem contra os brasileiros

Brasileiros acusados de roubarem peles para avatares estão sendo alvo de manifestações e protestos por parte dos criadores americanos, que culpam a Linden Lab de negligenciar a questão. Comunidade nacional protesta contra a ‘generalização’ e contra o banimento sumário de avatares.

Explodiu no Second Life uma onda de protestos e manifestações contra a prática do roubo de "peles" (skins) que vem sendo praticada há meses no metaverso. Os criadores destes conteúdos resolveram clamar à Linden Lab para que se responsabilize pelos prejuízos acarretados, com a apropriação de conteúdo autoral protegido, através das falhas presentes no navegador SL, que permitem o fato. E pior. Brasileiros estão sendo acusados pelos crimes, ao passo que os americanos estão adotando, com isso, atitudes restritivas ao nosso país e à nossa comunidade.

A coisa toda eclodiu na semana passada, quando uma famosa designer do Second Life, Emilia Redgrave, que estava para lançar uma nova linha de "peles" da sua grife neste sábado (2), através de sua assessoria emitiu uma nota informando à comunidade que estava cancelando este lançamento. O motivo? "Devido às atividades criminosas no Second Life e às ameaças de que suas skins poderiam ser roubadas momentos após seu lançamento, a Sra. Redgrave não viu outro meio senão cancelar o evento". Na nota, ela enumerou os avatares suspeitos de estarem roubando e revendendo a preços mínimos o seu trabalho. E conclui informando que não estava descartado o encerramento das suas atividades, em definitivo, caso a Linden não resolvesse a questão nas próximas semanas.

A notícia se espalhou como um incêndio e dezenas de avatares se deslocaram, tanto para as lojas da Redgrave como para as lojas dos acusados, entre eles as do avatar brasileiro Bonnie Arado, segundo a assessoria da designer, supostamente aquele que iniciou todo o problema. Uma multidão barulhenta, com seus "voice systems" ligados, se posicionou à frente da loja de Arado carregando placas com os dizeres "dê uma olhada nisso (palavrão...) !". Nas placas, uma comparação fotográfica, lado a lado, das skins feitas por Emilia Redgrave e as skins que estavam à venda na loja do avatar brasileiro. Os manifestantes também mostravam imagens de roupas de outros designers, muito conhecidos no Second Life, que também estavam sendo vendidos pela metade do preço.

Falha de segurança no navegador

O que mais preocupa os americanos neste momento é a omissão da Linden Lab diante do problema. Apesar da companhia já ter deletado a conta de Bonnie Arado, falhas de segurança do navegador SL permitem que, com algum grau de conhecimento, qualquer avatar tenha acesso a conteúdo supostamente "protegido" de outro avatar, se aproprie dele e consiga reutiliza-lo para fins comerciais. Já existem, portanto, incontáveis outros residentes que conhecem o método de roubo de ítens.

A reportagem do Mundo Linden foi procurada por um brasileiro, especialista nestas falhas e truques, que prefere ser chamando apenas pelo primeiro nome, "Chapado". Conhecido da comunidade, Chapado alega que teve seu avatar deletado, além de IP e hardware bloqueados pela Linden Lab. Ele assume sua responsabilidade nos atos que praticou. Contudo protesta sobre o fato de que apenas os brasileiros estão sendo responsabilizados pelas ações criminosas. Chapado resolveu, então, criar um blog (secondlifetruques.blogspot.com) onde ensina a qualquer um os truques que podem ser feitos ilegalmente no Second Life e as falhas presentes no navegador (e também nos servidores), que permitem estas ações. No blog, ele alerta que os tópicos tem fins puramente didáticos e que não se responsabiliza pelo uso das informações ali disponibilizadas.

Ainda segundo Chapado, o problema é antigo e que apenas a Redgrave se manifestou, inclusive devido à sua fama e reputação entre os lojistas do Second Life. Para ele, ações restritivas não vão corrigir o problema, e nem mesmo uma correção de segurança no navegador SL. O problema vem desde os servidores. Pelo conteúdo do blog de Chapado, observa-se que ele tem conhecimentos sólidos de liguagem e do motor de funcionamento do metaverso. Ele conclui que, para evitar roubo de conteúdos, todo Second Life deveria ser "refeito", como ele prova em seu blog.

EUA x Brasil

O Jira (fórum oficial de discussões da Linden Lab), possui um tópico antigo e já famoso, que aborda a questão do roubo de skins, o SVC-676, que iniciou em Setembro de 2007. É a primeira menção oficial de que se tem notícia, sobre o problema do roubo de skins no Second Life. O Jira, além de fórum de discussões, é um meio pelo qual o residente pode relatar problemas de toda ordem diretamente à Linden. Pelo artigo inicial, observa-se que o problema se arrasta desde o início de 2006, quando pouquíssimos brasileiros freqüentavam o Second Life, e muito pouco se sabia sobre suas falhas de segurança.

A discussão SVC-676, no Jira, ganhou força apenas no final de Dezembro, quando os primeiros nomes de avatares, flagrados vendendo material autoral alheio, passaram a ser listados publicamente. Entre eles, o nome do brasileiro Bonnie Arado, de quem não se sabe praticamente nada na RL. O nome destes avatares, na maioria brasileiros, na lista de acusados de roubo de conteúdo protegido, provocou uma grande onda de fúria contra a comunidade brasileira por parte dos americanos.

Até pouco tempo, a comunidade americana no Second Life (ainda a maior) via com restrição e desdém o crescimeto das atividades brasileiras no metaverso. Mas sabemos que, na vida real, os brasileiros não gozam de grande respeito, devido às diversas questões culturais e preconceitos que existem. De certa forma, isso acabou se refletindo no mundo virtual. Agora, existe uma "generalização" de pensamento no qual, para os gringos, os brasileiros são oportunistas, arruaceiros, desorganizados e - pior - ladrões. Somos acusados de "invadir" ilhas, causarmos transtornos em eventos, tomar conta de todos os camp lands existentes, utilizar armas griefer, dentre outras coisas ruins, como se nenhum outro avatar de qualquer outra nacionalidade fizesse isso. Hoje, os americanos implicam até mesmo com a nossa Língua Portuguesa. Em algumas lands, avatares brasileiros do bem já foram hostilizados por abrirem o "voice", conversarem em português ou, até mesmo, em inglês com sotaque brasileiro. Soubemos que até os avatares de Portugal estão sendo hostilizados, por estarem sendo confundidos com brasileiros.

Repercussão negativa no Brasil

Dezenas de lojistas brasileiros já estão sentido as consequências da onda anti-brasileira que se espalha pelo Second Life. Contratos foram cancelados, parcerias internacionais desfeitas, dentre outros prejuízos, pois os americanos (nossos maiores consumidores) estão perdendo a confiança nos produtos das marcas brasileiras. Eles estão deixando de acreditar que nós criamos "do zero" nossos produtos e já desconfiam até mesmo da nossa capacidade profissional.

No Orkut fervem discussões acaloradas entre os lojistas brasileiros e os acusados das falcatruas cometidas no Second Life. De volta ao Jira (SVC-676), observamos que alguns brasileiros se esforçam em conscientizar a comunidade americana que estão sendo alvos de acusações infundadas. Mas pelo teor das respostas, mudar o pensamento dos gringos não será nada fácil. A impressão que se tem é a de que os americanos estão tranformando os brasileiros em uma espécie de "bode expiatório" para seus problemas.

Fato é que não se nega que um brasileiro ajudou a causar tamanho estrago. Mas que também não foram apenas os brasileiros os causadores desta situação. Na lista presente no Jira, aparecem avatares de outras nacionalidades e, principalmente, americanos. Estamos involuntariamente assumido todo o ônus da questão porque um brasileiro é apontado como o maior responsável pelos prejuízos dos designers e criadores de conteúdo do Second Life. É preciso, imediatamente, que a sensatez impere que a razão prevaleça, diante dos fatos reais. Todos devemos assumir nossas responsabilidades, mas é altamente injusto colocar a culpa em toda uma comunidade, na sua imensa maioria formada por gente do bem, que trabalha e ganha honestamente no metaverso. Nós brasileiros devemos, então, reagir contra algo que está ficando fora do controle. Pois o problema não é mais apenas sobre o roubo de skins e conteúdos. E sim, preponderantemente, o preconceito que os americanos nutrem pelos brasileiros, há muitas décadas.

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terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

Avabloco Samba Flow encerram Carnaval 2008 no Second Life, nesta quarta

O bloco promete sacudir os pixels e conta com apoios de peso no mundo real. Evento ocorre na Búzios, às 17 horas de amanhã (6).

Um mundo só é pouco para curtir esse carnaval. Um grupo de artistas visuais e músicos invadem a Second Life e pedem passagem. Esquentem seus tamborins virtuais que fechando o carnaval carioca sai o Avabloco Samba Flow.

Organizado pela artista visual e prof do Núcleo de arte e Tecnologia do Parque Lage Denise Cathilina e pelo fotógrafo e dono atuante da Galeria Flow localizada na SL BrunoLisboa Oh, o bloco promete sacudir os pixels e conta com apoios de peso no mundo real.

A camiseta do bloco de avatares é assinada por Suzana Queiroga, artista da geração 80 que além de ter participado de diversas exposições no Brasil e exterior, também é tradicional figura nas baterias dos blocos cariocas e que faz agora sua estréia no carnaval do metaverso.

O samba do Avabloco foi composto pelos jovens instrumentistas Gabriel Improta e Rodrigo Penna Firme e tem como puxador Makley Matos. Os avatares poderão sambar com as animações, feitas especialmente para o evento, de Viviane Fonseca. Tudo isso animado ao som do DJ Pardal. O bloco sai nessa quarta feira de cinzas as 17:00 hs na Ilha de Búzios SL capitaneada por Digo Hynes e Beto Mochi, um dos lugares mais movimentados de toda a Second Life.

Para participar, acesse este link: slurl.com/secondlife/Buzios/132/128/24.

Press release: BrunoLisboa Oh / Ananda Valeeva
GALERIA FLOW . ILHA BÚZIOS
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Clique aqui para acessar a ilha RJ CITY.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

Hoje tem Baile de Máscaras na RJ City

O baile de máscaras do Second Life serve para despertar um clima nostálgico e romântico deste tipo de festa tradicional.

Segunda-feira termina com um carnaval à moda antiga e com um toque de glamour no Second Life. Às 19h30, a sempre agitada ilha RJ City será o palco para o Baile de Máscaras de carnaval 2008 do metaverso.

Quem estiver sem idéia para mascarar seu avatar pode dar um pulinho na loja Luna Park Charade, que é promovida como o maior e mais antigo lugar para máscaras do Second Life. O preço dos modelos começa em 99L$.

Além de ser uma ótima oportunidade pra conversar ou entrar no clima da folia no mundo real, o baile de máscaras do Second Life deve ser bom para despertar um clima nostálgico e romântico deste tipo de festa que foi importado da Europa para o carnaval brasileiro no começo do século XIX. Então compre sua máscara e apareça para bailar às 19h30 na RJ City.

Clique aqui para acessar a ilha RJ City.

Origem: Second Life Informa.
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domingo, 3 de fevereiro de 2008

Carnaval Baiano na RJ City promete tirar o pé do chão neste domingo

Ilha já está toda decorada, com ambiente que lembra Salvador.

O Carnaval Baiano arrasta multidões pelas ruas de Salvador e no Second Life não podia ser diferente: na Ilha Rio City, os blocos aquecem o pessoal a partir das 13h e às 19h começa a Festa Bahia in RJ City, que traz o melhor do axé baiano.

Toda decorada para assemelhar-se à cidade de Salvador nesta época do ano, a Ilha RJ City traz dentro da festa concursos especiais para os foliões e distribuição de brindes.

Origem: Second Life Informa.
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Como se fosse a vida real
Por Seth Kugel

Construir, decorar, comprar... Parece tudo de verdade no Second Life.

Do deck no topo da vila em estilo mexicano de Sherman Ochs, vê-se, abaixo, a ilha de Jalisco, com seus 20 habitantes. É um lugar pitoresco, com palmeiras, gramados e céu sem nuvens. E há praias ao redor da lagoa, onde os moradores douram os corpos em um NCL - Naked Conga Line. Não é real, naturalmente: Ochs é Don Ainsworth, um professor de música aposentado de 57 anos que mora em Ventura, Califórnia. Jalisco é um sim (simulador), um enredo do Second Life, mundo virtual introduzido na internet em 2003 pelo Linden Lab, de São Francisco.


Mas também não é tudo falso. A vida em Jalisco, onde as visitas de vizinhos são comuns, parece a de uma comunidade real. Muitos residentes conhecem seus vizinhos na vida aqui fora e, algumas vezes, conversam na internet ao operar seus avatares - o personagem que os representa no tridimensional Second Life.

Os milhares de participantes podem teletransportar-se à vontade, transformar-se em dragões e mudar de aparência com poucos cliques do mouse. Eles constróem cidades, criam linhas de roupas, programam seus avatares, montam a cavalo, dançam e fazem sexo. Mas muitos parecem desejar mais que realizações mundanas. Após dançar nos clubes e atuar como criaturas de O Senhor dos Anéis, eles sossegam depois de uns meses: passam a projetar casas, criar jardins, comprar móveis e eletrônicos, além de decorar.

Decoração virtual

O Linden Lab não controla a quantidade de casas construídas nos mais de 12 mil sims da Second Life, ou quantos participantes possuem e moram em casas. Mas o número está perto dos milhares, de acordo com Catherine Smith, porta-voz da empresa. É difícil saber a quantidade de usuários, pois uma pessoa pode ter múltiplas contas, mas sabe-se que existem 8,6 milhões de contas.

“Enraizar-se é importante para um muita gente no Second Life”, diz Catherine. Para alguns, as casas online representam o estilo Architectural Digest de suas fantasias. De fato, o Second Life tem agora sua revista de decoração, Prim Perfect, publicada por um participante, que mostra sofisticadas residências do mundo virtual. Mas, para outros, como a maioria dos moradores de Jalisco, uma casa é um lugar para relaxar, receber amigos e experimentar a decoração.

Era junho quando o avatar de Ainsworth, um cabeludo loiro e rebelde com pêlos no peito insinuando-se através da camisa havaiana desabotoada, decidiu construir uma “casa” após meses de dolce far niente. “Eu estava flanando pelo Second Life”, explicou numa entrevista em sua casa virtual em Jalisco, concedida a Don Camil Rodenberg - o avatar deste repórter -, identificado como jornalista do The New Yor Times. “Não me importa um local para chamar de lar. Mas, depois de um tempo, pareceu boa idéia.”

O Second Life oferece todos os tipos de regiões para escolha, incluindo A’ksha Caves, uma área desértica com residências depropriedade da megaempresária Ansh Chung (avatar de Ailin Graef, empreendedora chinesa que ganhou US$ 1 milhão real no Second Life) e o sim Veneza.

Ilhas como Jalisco compreendem mais de 9 mil sims e outros milhares de simuladores distribuem-se em poucos continentes. Jalisco é o lugar ideal para Ainsworth. “Tem um pessoal amigável e de classe”, afirma. Em parte, graças às leis de zoneamento restritivas da “convenção” da ilha, que exigem a manutenção do tema mexicano nas construções, e também à atenção dedicada ao sim e seus residentes por Rooby - ou melhor, sua criadora, Brenda Veach, 46 anos, de Issaquah, Washington, que passa oito horas por dia no Second Life. Além de desenvolver a ilha (ela pagou US$ 1.200 ao Linden Lab por seu controle), atua como prefeita e diretora de cruzeiro, fazendo cumprir regras e convidando os locais à socialização.

Os direitos de um terreno em Jalisco, na praia, custam cerca de 55 mil Linden dólares (a moeda virtual), o equivalente a US$ 200. Depois são gastos de US$ 25 a US$ 40 por mês para a taxa de condomínio do Linden Lab. Um lote em outra ilha virtual pode valer menos de US$ 20. Decorar casas é bem mais barato - uma mesa, por exemplo, sai por US$ 1 ou US$ 2, ou até por centavos. A casa de Ainsworth, um modelo pré-fabricado que veio com o terreno, foi comprada por Brenda, da Fisher Construction, uma “construtora” do Second Life, por cerca de 1.400 Lindens, pouco mais de US$ 5.

Origem: O Estado de São Paulo.