sábado, 13 de outubro de 2007

Protesto político no Second Life: Movimento 'Cai fora, Renan'

Para dar suporte a este trabalho, foi montado um comitê do CAI FORA, RENAN! na ilha Help Brasil, além de um grupo com o mesmo nome para aqueles que quiserem aderir ao movimento.

Se estivéssemos num reality show na última quinta-feira, dia 11 de outubro de 2007, e víssemos a cara da maioria dos brasileiros quando ouviram a notícia da licença do Senador Renan Calheiros, como suposto desfecho para quase 5 meses de crise, perceberíamos a indignação em muitos rostos. Como brasileiro, eu me senti como um daqueles personagens dos desenhos animados, que percebem uma orelha de burro crescendo em si quando se dão conta de uma bobagem feita. Sei que muitos se viram, provavelmente, com um baita nariz de palhaço...

Sou de Brasília e, como tal, cresci ouvindo piadinhas sobre a minha cidade cada vez que viajava para outros estados. Após ter escrito o livro Second Life para Empreendedores, resolvi fazer a minha parte, usando o metaverso para fazer um protesto irreverente contra esta indigesta pizza que o Senado está tentando nos fazer engolir... Por esta razão, criei o movimento CAI FORA, RENAN!, o qual promete criar polêmica dentro e fora do Second Life.

Para dar suporte a este trabalho, foi montado um comitê do CAI FORA, RENAN! na ilha Help Brasil, além de um grupo com o mesmo nome para aqueles que quiserem aderir ao movimento. A sede do comitê traz algumas ilustrações muito bem humoradas para o caso Renan, que foram criadas para dar suporte a um trabalho de pesquisa de marketing virtual, com foco em política, que estou fazendo por meio de uma campanha para o reality show Big Brother Brasil, na sua edição 8.

Nesta segunda feira, a partir das 19:00, estarei reunindo os avatares descontentes com a nossa atual situação política em frente ao comitê CAI FORA, RENAN! Conto com a presença dos avatares dos nossos leitores nesta segunda, na ilha Help Brasil, para um protesto cívico pela moralidade na política do Brasil. Precisamos mostrar aos nossos representantes eleitos que eles não podem fazer, na vida pública, o mesmo que fazem na privada!

Escrito por Paulo Ferraz, do Second Life Review.

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