Ilha Vestibular Brasil registra ausência de visitantes
Anunciado por um grupo de universidades brasileiras associadas, a "sim" permenece inacabada e sem movimento.
Mesmo para quem é iniciante no Second Life, não é difícil andar pelo Ilha Vestibular Brasil. O espaço é mais ou menos como um bairro tranqüilo e sem trânsito. Os prédios são próximos uns dos outros e basta atravessar a rua para sair de um e entrar em outro. De um forma geral, as estruturas são parecidas: um hall de entrada, com recepção, espaços com painéis e auditórios.
Em cada um, o visitante pode saber um pouco mais sobre o ambiente real da instituição de ensino, com os cursos que ela oferece e links para os sites das graduações. Em todos os lotes visitados, havia mais de um andar para percorrer e não raro era possível encontrar alguns brindes. Como o Second Life tem as suas licenças poéticas, dá para visitar tudo voando, já que no mundo virtual não há gravidade. Para as instituições, um ponto positivo. Até mesmo os mais preguiçosos ou impacientes em pouco tempo acessam todas as dependências.
Como o espaço ainda estava em construção, na semana passada, chamou a atenção o vazio de todos os ambientes. As assépticas e bem decoradas recepções já estavam devidamente montadas, mas não havia atendentes. Tampouco eram encontrados estudantes perambulando pelas salas. E nos vários auditórios, também faltavam indicativos da programação de palestras e encontros.
Mesmo assim, já era possível encontrar várias informações sobre as universidades e seus cursos. Certamente, quando tudo ficar pronto, será um lugar interessante para percorrer e obter conhecimento. Nada que substitua o mundo real, pelo menos por enquanto.
Origem: O Povo
segunda-feira, 17 de setembro de 2007
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