Para especialista, empresas devem inovar em estratégias para o mundo virtual
"A experiência em 3-D possibilita atingir o público de forma diferente da Internet ou do mundo real."
É com esse discurso que a agência de propaganda Talent tem abordado alguns de seus clientes, cujo perfil os profissionais de mídia identificaram com a presença inovadora no Second Life. "A experiência em 3-D possibilita atingir o público de forma diferente da Internet ou do mundo real. Como as leis da Física não se aplicam no Second Life, isso cria um ambiente diferente dos demais", explica Zé MacFarland, diretor de Inovação da Talent.
Em função disso, o especialista afirma que as ações dentro do novo mundo precisam ser criativas e muito bem elaboradas. Segundo ele, a possibilidade de viver fantasias traz oportunidades muito interessantes.
"Quando a marca pode se apropriar dessa experiência, agrega valor na hora da venda ou construção da marca", explica. MacFarland aposta ainda na qualidade da audiência do Second Life. Para ele, tratam-se dos chamados "early adopters", consumidores de tecnologia que tendem a influenciar outras comunidades.
"É uma audiência super qualificada", avalia. Atualmente, a Talent monta uma estratégia para a entrada da SempToshiba no "in-world", que deve explorar as características inovadoras do meio para ampliar a experiência do usuário com a marca.
Por Carolina Chemin
Fonte: Convergência Digital.
sexta-feira, 4 de maio de 2007
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