Second Life: estar lá para quê?
por Camila Rodrigues*
Associar a marca à inovação e ter acesso a novas experiências comerciais são alguns dos motivos que levam empresas a investirem, inclusive em pessoal, no 'metaverso'.
A novidade da internet mais comentada atualmente é o Second Life, um universo virtual (chamado por seus criadores da Linden Lab de metaverso), que simula todos os tipos de relações possíveis no mundo real — inclusive as comerciais. No Brasil, o movimento de empresas que estão investindo no Second Life começou no primeiro quadrimestre de 2007, mais intensamente em abril, quando foram inauguradas as primeiras ilhas brasileiras.
É o caso da Fecomercio (Federação do Comércio do Estado de São Paulo); de universidades como a Anhembi-Morumbi e o Mackenzie; do grupo de comunicação católico Canção Nova; da TAM; e das construtoras Tecnisa, Cyrela e Incorporadora Rossi.
Por ser um ambiente completamente novo, o objetivo inicial ainda é institucional. As empresas querem que suas marcas sejam diretamente relacionadas à inovação tecnológica. “Também é mais um canal de contato com nosso público. Já tínhamos o 0800 e o site; agora, o Second Life”, enumera Maysa Simões, diretora de comunicação da Anhembi-Morumbi.
Apesar do alvoroço, o número de usuários ainda é muito baixo: somente 0,6% dos usuários brasileiros de internet freqüentaram o Second Life em abril, segundo o Ibope. A mesma pesquisa aponta também que menos de 1% dos internautas da Alemanha, dos Estados Unidos e da França utilizam sua “segunda vida”.
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Fonte: PC World.
*Camila Rodrigues é repórter e colunista do PC World.
sexta-feira, 25 de maio de 2007
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