quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Empresas japonesas se estabelecem e dão novo fôlego ao Second Life

O metaverso já contabiliza 7% de usuários japoneses, colocando o Japão como o país com a terceira maior representação no Second Life depois do EUA e Brasil.

Há um ano empresas tradicionais e de grande porte começaram a instalar lojas no Second Life, ambiente virtual e tridimensional que simula em alguns aspectos a vida real e social do ser humano. Cerca de 500 mil usuários disseram utilizar o Second Life pelo menos uma vez por mês por mais de uma hora. E onde há grande número de pessoas, mesmo que virtualmente, há mercado.

Conscientes de que a publicidade tradicional estava perdendo sua eficácia como ferramenta de marketing, as empresas nos EUA começaram estabelecer seus negócios no Second Life. Agora as companhias japonesas também estão no mundo virtual, entre elas a Nissan, a Mitsukoshi, loja de departamento e Softbank, empresa de telecomunicação. O Second Life já contabiliza 7% de usuários japoneses, colocando o Japão como o país com a terceira maior representação no Second Life depois do EUA e Brasil.

Na foto, bancas japonesas comercializam revistas especializadas em Second Life.

Até agora, os japoneses não quiseram empreender dinheiro real na troca entre virtual-real, pois não sabem como contabilizariam lucros e prejuízos. No Brasil, várias empresas já aderiram ao mundo virtual, como Fecomercio (Federação do Comércio do Estado de São Paulo), as universidades Anhembi-Morumbi e o Mackenzie, o grupo de comunicação católico Canção Nova; a TAM e as construtoras Tecnisa, Cyrela e Incorporadora Rossi.

Origem: InvestNews.
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