quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Tréplica encerra, neste blog, questão sobre a ilha Brasil Nordeste

Agência Studio Grafics responde à antiga administração da Brasil Nordeste e encerra a questão.

Segue tréplica da agência Studio Grafics, em resposta às alegações da Sra. Veronica Cioc, antiga administradora da ilha Brasil Nordeste:


Amigos usuários do Second Life no Brasil, felizmente vamos colocar um ponto final neste assunto e para isso iremos contra argumentar pontualmente as questões da avatar Veronica Cioc:

1) Quando ela diz: "A saída do Patrik Oyen do jogo nada mais foi que uma decisão dele, o que não quer dizer que ele tenha falido (segundo palavras do sr. Liberato). Uma pessoa que deixa vários patrimônios aqui no jogo até onde me consta é porque não precisa desse dinheiro, pois Patrik assim o fez e deixou toda a responsabilidade comigo Veronica Cioc e com o Gutao Rosca." Está claro a total falta de comprometimento do avatar Patrik Oyen com seus negócios virtuais. Portanto peço a Veronica e Gutao que leiam as normas do sistema chamadas T.O.S. (terms of service), onde está explícito que o dono da ilha é quem detém o governo da mesma. Não existem dúvidas que a ilha Brasil Nordeste pertence e sempre pertenceu a Rubnet Olivier, avatar do proprietário da empresa real Studio Grafics, que cedeu através de contrato na primeira vida, ou vida real, a gestão da ilha Brasil Nordeste ao Sr. Ruiter (dono do avatar Patrik Oyen) e este contrato não permite transmissão de gestão, com a saída de Ruiter (Patrik) do Second Life, automaticamente a ilha retorna para a empresa Studio Grafics, como sempre é feito no sistema. Portanto, nós desconhecemos e não temos contrato nem com Veronica nem com Gutao, apenas com Patrik Oyen e este abandonou o SL com isso retomamos a ilha conforme consta em contrato RL.

2) Quanto as alegações de que devemos L$ a Patrik Oyen, por favor, a questão é simples, nunca fizemos negócios com Veronica Cioc nem Gutao Rosca, na hora em que acharam possível tomar para si uma ilha abandonada, na verdade descobriram que no SL não existe terra abandonada, e a ilha foi de fato retomada pela empresa que responde por ela na vida real. O SL pode parecer mas certamente não é uma brincadeira. E por isso mesmo estão tentando difamar nossa empresa e nossos negócios. Estamos tranquilos de que exercemos nosso direito contratual estabelecido na vida real com o Sr. Ruiter (Patrik Oyen), se este sentir-se descontente que nos procure na vida real, pois seu avatar e os avatares de seus funcionários, representantes e afins não possuem mais valor moral suficiente para negociar nada conosco, ou ainda, com qualquer avatar no SL. Consideramos estes avatares falidos e desesperados. E não negociamos mais nada com pessoas virtuais nestas condições.

3) O cálculo apresentado pela Veronica demonstra total inexperiência, imaturidade e falta de senso de negócios no mercado imobiliário do SL. Existe uma tabela internacional, que define a qualidade dos terrenos, sejam eles Mainlands ou Estate Lands, ela deveria entender um pouco mais do mercado de terrenos ao invés de sair por aí jogando valores a esmo. Como dissemos, estes terrenos da ilha Nordeste permitem que o possuidor do mesmo possa revender, esta qualidade encarece a taxa mensal naturalmente, o preço do TIER FEE médio internacional é de L$3 por m2 para este tipo de terreno. Cobramos um valor abaixo da média internacional e bem abaixo do cobrado pela Kaizen nas Mainlands Brasil, ou ainda similares nacionais. Nosso custo padronizado é de L$2,4 por m2 para este tipo de terreno, o que definiu o valor de refência de L$2400 por cada lote de 1024 m2. Este custo incluí a gestão desse grupo novo de pessoas que geram demandas, o risco de inadimplência, o custo com taxas de cartão de crédito ou ainda a conversão dos L$ em USD$ para pagamento da taxa junto a Linden Lab, que apenas aceita pagamento de suas taxas em dólares americanos. Ou seja, se ela Veronica assumisse a ilha, realmente quebraria como quebrou seu professor, que cobrava ainda menos que o valor base. Finalizando, deixamos portanto registrada nossa posição final, que respeita aqueles que gastaram seus L$ ou R$ com o antigo grupo, porém, a partir de agora as regras serão estabelecidas pela nossa empresa. Temos um padrão de trabalho, uma tabela de custos e seguimos esta tabela em todos os nossos locais, não seria diferente aqui. Damos por encerrada esta questão e seguimos adiante com nossos negócios no SL.

Atenciosamente,

Liberato Lindman
C.E.O. - Virtual Land "A maior empresa de terrenos do Second Life no Brasil"
Gerente de Negócios da Studio Grafics - www.studiografics.com.br


Nota do Mundo Linden:

Garantido o direito de tréplica à Studio Grafics, o blog Mundo Linden se reserva ao direito de fechar o assunto, permitindo apenas que as discussões se prolonguem através dos canais de diálogo disponíveis neste site. Obrigado. (Marcelo Posthorn)

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